VINHOS E AZEITE
Linha cronológica dos vinhos
Linha cronológica dos vinhos
Linha cronológica dos vinhos
CONSERVAÇÃO
Como e o que Guardar
Como é sabido, alguns vinhos merecem que não se abra a garrafa no imediato. O tempo de estágio depois do engarrafamento proporciona a esses vinhos uma maturação que aporta novas qualidades e encantos.
Tudo será ainda melhor se forem respeitadas algumas noções básicas. Luz, temperatura, humidade, vibrações e a posição da garrafa são os elementos com que o tempo joga para a evolução dos vinhos em garrafa.
Para a Luz é muito simples, quanto menos melhor! E é tão fácil, basta manter o vinho numa caixa de cartão fechada.
A Temperatura deve ser baixa, o ideal 12ºC a 14ºC, e o mais constante possível. Claro, uma cave é o ideal… À falta dela, escolher uma divisão interior ou com exposição a Norte. Se possível, climatizar uma divisão da casa ou comprar uma cave para vinhos. Parece demais? É que há vinhos, por exemplo os nossos Portos Vintage, os tintos Reserva, …, que vale mesmo a pena estagiar em garrafa.
A Humidade está muito relacionada com o bom desempenho das rolhas de cortiça. Quando é muito baixa as rolhas “secam” e perdem as propriedades ideais, permitindo a passagem através dos seus poros de uma quantidade excessiva de oxigénio. Consequência? Sim, infelizmente a oxidação do vinho. Valores entre 65% e 75% são aconselháveis. Há formas expeditas de aumentar a humidade, por exemplo, recipientes abertos que facilitem a evaporação de água.
Os vinhos não gostam de trepidações nem vibrações. Um dos fenómenos que se dá durante o estágio em garrafa é a agregação de moléculas, formando complexos moleculares maiores e mais pesados que acabam por precipitar (o depósito que tantos vinhos velhos apresentam). Ora, neste caso trepidação e vibração são o inimigo.
Quanto ao mestre Tempo, não esquecer que nem todos os vinhos são para envelhecer por anos e anos. Quando em dúvida, o mais seguro é procurar conselho ou abrir uma garrafa para ver em que fase se encontra. O gosto pessoal é, sem dúvida, o critério principal pois há quem valorize os aromas e sabores mais evoluídos e quem prefira a fruta mais forte e primária.
Uma nota final para o tamanho da garrafa. Uma meia-garrafa (375ml) fica pronta a beber mais cedo que uma garrafa. Esta, por sua vez, mais cedo que uma magnum (litro e meio). E por aí fora. De uma forma geral, para o mesmo vinho, quanto maior o formato da garrafa mais tempo poderemos “esperar por ela”.
CONSERVAÇÃO
COMO E O QUE GUARDAR
Como é sabido, alguns vinhos merecem que não se abra a garrafa no imediato. O tempo de estágio depois do engarrafamento proporciona a esses vinhos uma maturação que aporta novas qualidades e encantos.
Tudo será ainda melhor se forem respeitadas algumas noções básicas. Luz, temperatura, humidade, vibrações e a posição da garrafa são os elementos com que o tempo joga para a evolução dos vinhos em garrafa.
Para a Luz é muito simples, quanto menos melhor! E é tão fácil, basta manter o vinho numa caixa de cartão fechada.
A Temperatura deve ser baixa, o ideal 12ºC a 14ºC, e o mais constante possível. Claro, uma cave é o ideal… À falta dela, escolher uma divisão interior ou com exposição a Norte. Se possível, climatizar uma divisão da casa ou comprar uma cave para vinhos. Parece demais? É que há vinhos, por exemplo os nossos Portos Vintage, os tintos Reserva, …, que vale mesmo a pena estagiar em garrafa.
A Humidade está muito relacionada com o bom desempenho das rolhas de cortiça. Quando é muito baixa as rolhas “secam” e perdem as propriedades ideais, permitindo a passagem através dos seus poros de uma quantidade excessiva de oxigénio. Consequência? Sim, infelizmente a oxidação do vinho. Valores entre 65% e 75% são aconselháveis. Há formas expeditas de aumentar a humidade, por exemplo, recipientes abertos que facilitem a evaporação de água.
Os vinhos não gostam de trepidações nem vibrações. Um dos fenómenos que se dá durante o estágio em garrafa é a agregação de moléculas, formando complexos moleculares maiores e mais pesados que acabam por precipitar (o depósito que tantos vinhos velhos apresentam). Ora, neste caso trepidação e vibração são o inimigo.
Quanto ao mestre Tempo, não esquecer que nem todos os vinhos são para envelhecer por anos e anos. Quando em dúvida, o mais seguro é procurar conselho ou abrir uma garrafa para ver em que fase se encontra. O gosto pessoal é, sem dúvida, o critério principal pois há quem valorize os aromas e sabores mais evoluídos e quem prefira a fruta mais forte e primária.
Uma nota final para o tamanho da garrafa. Uma meia-garrafa (375ml) fica pronta a beber mais cedo que uma garrafa. Esta, por sua vez, mais cedo que uma magnum (litro e meio). E por aí fora. De uma forma geral, para o mesmo vinho, quanto maior o formato da garrafa mais tempo poderemos “esperar por ela”.
CONSERVAÇÃO
COMO E O QUE GUARDAR
Como é sabido, alguns vinhos merecem que não se abra a garrafa no imediato. O tempo de estágio depois do engarrafamento proporciona a esses vinhos uma maturação que aporta novas qualidades e encantos.
Tudo será ainda melhor se forem respeitadas algumas noções básicas. Luz, temperatura, humidade, vibrações e a posição da garrafa são os elementos com que o tempo joga para a evolução dos vinhos em garrafa.
Para a Luz é muito simples, quanto menos melhor! E é tão fácil, basta manter o vinho numa caixa de cartão fechada.
A Temperatura deve ser baixa, o ideal 12ºC a 14ºC, e o mais constante possível. Claro, uma cave é o ideal… À falta dela, escolher uma divisão interior ou com exposição a Norte. Se possível, climatizar uma divisão da casa ou comprar uma cave para vinhos. Parece demais? É que há vinhos, por exemplo os nossos Portos Vintage, os tintos Reserva, …, que vale mesmo a pena estagiar em garrafa.
A Humidade está muito relacionada com o bom desempenho das rolhas de cortiça. Quando é muito baixa as rolhas “secam” e perdem as propriedades ideais, permitindo a passagem através dos seus poros de uma quantidade excessiva de oxigénio. Consequência? Sim, infelizmente a oxidação do vinho. Valores entre 65% e 75% são aconselháveis. Há formas expeditas de aumentar a humidade, por exemplo, recipientes abertos que facilitem a evaporação de água.
Os vinhos não gostam de trepidações nem vibrações. Um dos fenómenos que se dá durante o estágio em garrafa é a agregação de moléculas, formando complexos moleculares maiores e mais pesados que acabam por precipitar (o depósito que tantos vinhos velhos apresentam). Ora, neste caso trepidação e vibração são o inimigo.
Quanto ao mestre Tempo, não esquecer que nem todos os vinhos são para envelhecer por anos e anos. Quando em dúvida, o mais seguro é procurar conselho ou abrir uma garrafa para ver em que fase se encontra. O gosto pessoal é, sem dúvida, o critério principal pois há quem valorize os aromas e sabores mais evoluídos e quem prefira a fruta mais forte e primária.
Uma nota final para o tamanho da garrafa. Uma meia-garrafa (375ml) fica pronta a beber mais cedo que uma garrafa. Esta, por sua vez, mais cedo que uma magnum (litro e meio). E por aí fora. De uma forma geral, para o mesmo vinho, quanto maior o formato da garrafa mais tempo poderemos “esperar por ela”.