VINHOS E AZEITE

Linha cronológica dos vinhos

1983

Primeiro engarrafamento do Porto Branco. Ao longo dos anos, a Quinta do Infantado experimentou diferentes estilos de doçura. Há mais de 25 anos que engarrafamos Half Dry White Porto e estamos felizes. Primeiro Vinho do Porto Late Bottled Vintage de lavrador e engarrafado na quinta: Quinta do Infantado Porto LBV 1983 (engarrafado em 1988). Quinta do Infantado Porto Vintage (engarrafado em 1986).

1997

Quinta do Infantado Porto Vintage (engarrafado em 1999), primeiro engarrafamento de Porto Vintage em Magnum (1.5 litros).

2011

Quinta do Infantado Porto Vintage (engarrafado em 2013) e Late Bottled Vintage (engarrafado em 2015). Quinta do Infantado Reserva Douro tinto, Quinta do Infantado Douro tinto, Quinta do Infantado Douro tinto biológico, Roseira Douro com novo rótulo, o 1º de Gustavo Roseira (6ª geração da família).

2012

Quinta do Infantado Porto Late Bottled Vintage (engarrafado em 2016). Quinta do Infantado Reserva Douro tinto, Quinta do Infantado Douro tinto, Quinta do Infantado Douro tinto biológico e Vinha do Infante Douro tinto.

Linha cronológica dos vinhos

1983

Primeiro engarrafamento do Porto Branco. Ao longo dos anos, a Quinta do Infantado experimentou diferentes estilos de doçura. Há mais de 25 anos que engarrafamos Half Dry White Porto e estamos felizes. Primeiro Vinho do Porto Late Bottled Vintage de lavrador e engarrafado na quinta: Quinta do Infantado Porto LBV 1983 (engarrafado em 1988). Quinta do Infantado Porto Vintage (engarrafado em 1986).

1997

Quinta do Infantado Porto Vintage (engarrafado em 1999), primeiro engarrafamento de Porto Vintage em Magnum (1.5 litros).

2011

Quinta do Infantado Porto Vintage (engarrafado em 2013) e Late Bottled Vintage (engarrafado em 2015). Quinta do Infantado Reserva Douro tinto, Quinta do Infantado Douro tinto, Quinta do Infantado Douro tinto biológico, Roseira Douro com novo rótulo, o 1º de Gustavo Roseira (6ª geração da família).

2012

Quinta do Infantado Porto Late Bottled Vintage (engarrafado em 2016). Quinta do Infantado Reserva Douro tinto, Quinta do Infantado Douro tinto, Quinta do Infantado Douro tinto biológico e Vinha do Infante Douro tinto.

CONSERVAÇÃO

Como e o que Guardar

Como é sabido, alguns vinhos merecem que não se abra a garrafa no imediato. O tempo de estágio depois do engarrafamento proporciona a esses vinhos uma maturação que aporta novas qualidades e encantos.
Tudo será ainda melhor se forem respeitadas algumas noções básicas. Luz, temperatura, humidade, vibrações e a posição da garrafa são os elementos com que o tempo joga para a evolução dos vinhos em garrafa.
Para a Luz é muito simples, quanto menos melhor! E é tão fácil, basta manter o vinho numa caixa de cartão fechada.
A Temperatura deve ser baixa, o ideal 12ºC a 14ºC, e o mais constante possível. Claro, uma cave é o ideal… À falta dela, escolher uma divisão interior ou com exposição a Norte. Se possível, climatizar uma divisão da casa ou comprar uma cave para vinhos. Parece demais? É que há vinhos, por exemplo os nossos Portos Vintage, os tintos Reserva, …, que vale mesmo a pena estagiar em garrafa.
A Humidade está muito relacionada com o bom desempenho das rolhas de cortiça. Quando é muito baixa as rolhas “secam” e perdem as propriedades ideais, permitindo a passagem através dos seus poros de uma quantidade excessiva de oxigénio. Consequência? Sim, infelizmente a oxidação do vinho. Valores entre 65% e 75% são aconselháveis. Há formas expeditas de aumentar a humidade, por exemplo, recipientes abertos que facilitem a evaporação de água.
Os vinhos não gostam de trepidações nem vibrações. Um dos fenómenos que se dá durante o estágio em garrafa é a agregação de moléculas, formando complexos moleculares maiores e mais pesados que acabam por precipitar (o depósito que tantos vinhos velhos apresentam). Ora, neste caso trepidação e vibração são o inimigo.
Quanto ao mestre Tempo, não esquecer que nem todos os vinhos são para envelhecer por anos e anos. Quando em dúvida, o mais seguro é procurar conselho ou abrir uma garrafa para ver em que fase se encontra. O gosto pessoal é, sem dúvida, o critério principal pois há quem valorize os aromas e sabores mais evoluídos e quem prefira a fruta mais forte e primária.
Uma nota final para o tamanho da garrafa. Uma meia-garrafa (375ml) fica pronta a beber mais cedo que uma garrafa. Esta, por sua vez, mais cedo que uma magnum (litro e meio). E por aí fora. De uma forma geral, para o mesmo vinho, quanto maior o formato da garrafa mais tempo poderemos “esperar por ela”.

CONSERVAÇÃO

COMO E O QUE GUARDAR

Como é sabido, alguns vinhos merecem que não se abra a garrafa no imediato. O tempo de estágio depois do engarrafamento proporciona a esses vinhos uma maturação que aporta novas qualidades e encantos.
Tudo será ainda melhor se forem respeitadas algumas noções básicas. Luz, temperatura, humidade, vibrações e a posição da garrafa são os elementos com que o tempo joga para a evolução dos vinhos em garrafa.
Para a Luz é muito simples, quanto menos melhor! E é tão fácil, basta manter o vinho numa caixa de cartão fechada.
A Temperatura deve ser baixa, o ideal 12ºC a 14ºC, e o mais constante possível. Claro, uma cave é o ideal… À falta dela, escolher uma divisão interior ou com exposição a Norte. Se possível, climatizar uma divisão da casa ou comprar uma cave para vinhos. Parece demais? É que há vinhos, por exemplo os nossos Portos Vintage, os tintos Reserva, …, que vale mesmo a pena estagiar em garrafa.
A Humidade está muito relacionada com o bom desempenho das rolhas de cortiça. Quando é muito baixa as rolhas “secam” e perdem as propriedades ideais, permitindo a passagem através dos seus poros de uma quantidade excessiva de oxigénio. Consequência? Sim, infelizmente a oxidação do vinho. Valores entre 65% e 75% são aconselháveis. Há formas expeditas de aumentar a humidade, por exemplo, recipientes abertos que facilitem a evaporação de água.
Os vinhos não gostam de trepidações nem vibrações. Um dos fenómenos que se dá durante o estágio em garrafa é a agregação de moléculas, formando complexos moleculares maiores e mais pesados que acabam por precipitar (o depósito que tantos vinhos velhos apresentam). Ora, neste caso trepidação e vibração são o inimigo.
Quanto ao mestre Tempo, não esquecer que nem todos os vinhos são para envelhecer por anos e anos. Quando em dúvida, o mais seguro é procurar conselho ou abrir uma garrafa para ver em que fase se encontra. O gosto pessoal é, sem dúvida, o critério principal pois há quem valorize os aromas e sabores mais evoluídos e quem prefira a fruta mais forte e primária.
Uma nota final para o tamanho da garrafa. Uma meia-garrafa (375ml) fica pronta a beber mais cedo que uma garrafa. Esta, por sua vez, mais cedo que uma magnum (litro e meio). E por aí fora. De uma forma geral, para o mesmo vinho, quanto maior o formato da garrafa mais tempo poderemos “esperar por ela”.

CONSERVAÇÃO

COMO E O QUE GUARDAR

Como é sabido, alguns vinhos merecem que não se abra a garrafa no imediato. O tempo de estágio depois do engarrafamento proporciona a esses vinhos uma maturação que aporta novas qualidades e encantos.
Tudo será ainda melhor se forem respeitadas algumas noções básicas. Luz, temperatura, humidade, vibrações e a posição da garrafa são os elementos com que o tempo joga para a evolução dos vinhos em garrafa.
Para a Luz é muito simples, quanto menos melhor! E é tão fácil, basta manter o vinho numa caixa de cartão fechada.
A Temperatura deve ser baixa, o ideal 12ºC a 14ºC, e o mais constante possível. Claro, uma cave é o ideal… À falta dela, escolher uma divisão interior ou com exposição a Norte. Se possível, climatizar uma divisão da casa ou comprar uma cave para vinhos. Parece demais? É que há vinhos, por exemplo os nossos Portos Vintage, os tintos Reserva, …, que vale mesmo a pena estagiar em garrafa.
A Humidade está muito relacionada com o bom desempenho das rolhas de cortiça. Quando é muito baixa as rolhas “secam” e perdem as propriedades ideais, permitindo a passagem através dos seus poros de uma quantidade excessiva de oxigénio. Consequência? Sim, infelizmente a oxidação do vinho. Valores entre 65% e 75% são aconselháveis. Há formas expeditas de aumentar a humidade, por exemplo, recipientes abertos que facilitem a evaporação de água.
Os vinhos não gostam de trepidações nem vibrações. Um dos fenómenos que se dá durante o estágio em garrafa é a agregação de moléculas, formando complexos moleculares maiores e mais pesados que acabam por precipitar (o depósito que tantos vinhos velhos apresentam). Ora, neste caso trepidação e vibração são o inimigo.
Quanto ao mestre Tempo, não esquecer que nem todos os vinhos são para envelhecer por anos e anos. Quando em dúvida, o mais seguro é procurar conselho ou abrir uma garrafa para ver em que fase se encontra. O gosto pessoal é, sem dúvida, o critério principal pois há quem valorize os aromas e sabores mais evoluídos e quem prefira a fruta mais forte e primária.
Uma nota final para o tamanho da garrafa. Uma meia-garrafa (375ml) fica pronta a beber mais cedo que uma garrafa. Esta, por sua vez, mais cedo que uma magnum (litro e meio). E por aí fora. De uma forma geral, para o mesmo vinho, quanto maior o formato da garrafa mais tempo poderemos “esperar por ela”.